O Dentista foi encontrado e confirmou a dentadura do cadáver.
– Diabos!
– O que foi Will? – disse Roger
– Eu pressionei Gleyce e agora tenho que ir lá me desculpar.
– Quer que eu vá com você? Afinal também tive culpa nisso.
– Não, fique aí, qualquer coisa te ligo Roger.
E assim saiu em direção à casa de Gleyce em seu carro.
Minutos depois, na casa de Glayce…
– Tenho que terminar logo essa mala. Se ele chegar aqui e eu não estiver pronta ele não vai querer leva-la e eu vou ter que ficar com a roupa do corpo – disse Gleyce falando para si mesma.
Neste momento, Will chega até o carro de policia que estava de plantão.
– E então? Alguma novidade? – perguntou Will
– Por enquanto ela não saiu e ninguém entrou – disse o policial dentro do carro com um cigarro Carlton na boca.
– Hummm ok vou lá falar com ela.
Alguns passos depois, Will já tocava a campainha da casa.
Enquanto isso, nos fundos, Gleyce e um homem se apressaram em correr para o carro.
– Vamos logo, e rápido e silenciosa – disse o homem carregando a mala.
Will já estava quase desistindo de tocar a campainha quando ouviu um “canto” de pneus.
– Diabos o que é isso? É na rua paralela à essa.
Will deu uma grande carreira e ainda deu tempo de ver um carro preto se dirigindo ao final da rua. Ele ainda ensaiou uma corrida até o fim do quarteirão, mas quando já achava que os tinha perdido, de repente um carro freia bem à frente de Will.
Ele correu até a porta que se abriu…
– Roger?
– Vamos logo Will entre logo, ou vamos perdê-los.
O detetive policial entrou rapidamente.
O carro como o outro, cantou os pneus e saiu em disparada.
CONTINUA…
Por Alci Santos
I love the valuable data you provide in your articles. I’ll bookmark your weblog and have my children verify up right here often. I am fairly sure they are going to study a number of new stuff here than anyone else!